quinta-feira, 25 de junho de 2009

EP, JC e MJ

Eles podem ser mencionados como três personagens que fizeram história.

O primeiro deixou esta vida há 29 anos. O segundo, há dois milênios. O terceiro acaba de ir, aos 50 anos de idade.

Segundo o noticiário que acaba de circular, um dos assessores declarou que ele ultimamente estava praticando sua autodestruição.

O primeiro viveu sua infância assistindo a Escola Dominical e aprendeu muito a respeito do plano da salvação e da necessidade de viver para Deus.

Alcançou fama, riqueza e grande projeção nos meios artísticos, tal como o terceiro. Foi cognominado de rei do rock. O terceiro foi chamado de rei do pop.

Ambos, porém, se embriagaram torpemente diante dessa auréola de fama e de conceito mundial e descambaram para uma vida sem Deus, sem santidade e sem paz.

O terceiro chegou a possuir considerável fortuna, estimada em milhões de dólares. Jovem, não teve sabedoria para construir sua própria vida sobre a Rocha e encheu seu currículo de ações as mais distintas. Fantasiosas, a princípio. Reprováveis, depois. Vergonhosas, por último.

O segundo nasceu em uma manjedoura, morreu em uma cruz aos trinta e três anos e jamais se envolveu com o pecado.

Enquanto o primeiro e o terceiro conduziram milhões, especialmente jovens, ao delírio inconsequente, à superficialidade de vida e ao prazer no pecado, o segundo amou, perdoou, abençoou, libertou e curou a todos quantos dele se aproximaram.

A imprensa noticiou a respeito do terceiro que ele investiu milhões para alterar a cor da epiderme, bem como gastou outros milhões para defender-se de um processo em que era acusado de pedofilia. E assim por diante.

Enquanto o inferno se abriu para receber os dois das extremidades, o Céu se engalanou ainda mais para receber o segundo, porque de lá viera e para lá estava voltando.

Por que nesta crônica Ele ocupa o segundo lugar?

Porque assim é mencionado quando nos referimos à Trindade. Melhor dizendo, porque seu verdadeiro lugar é no meio.

No meio dos discípulos, no meio da Igreja, no meio dos castiçais.

Até para morrer, escolheu o centro.

Ele é o centro que os dois rejeitaram, embora dele tivessem ouvido falar vezes sem conta. Por essa rejeição, existirão eternamente ao lado de seus fãs. JC viverá para sempre no Céu, rodeado e aclamado por seus adoradores.

O tempo esquecerá o terceiro, como já esqueceu bastante o primeiro.

O segundo, todavia, será cada vez mais amado, mais lembrado, mais exaltado, mais reverenciado e mais adorado. Agora e na Eternidade.

Uma diferença crucial é que somente o segundo merece ser imitado.

Na eternidade, EP e MJ lamentarão para sempre o erro imperdoável de haverem trocado o permanente pelo passageiro, a vida pela morte, o santo pelo profano, o céu pelo inferno, Deus por Satanás.

Lá, o eco dos aplausos que receberam na Terra somente aumentará sua dor e multiplicará sua agonia, visto que com seu talento jamais tiraram uma só alma do desespero, jamais apontaram para uma única pessoa o caminho do Céu.

As multidões que encheram as ruas para chorar o primeiro certamente chorarão outra vez para lamentar a ausência do terceiro.

Quanto ao segundo, que na verdade é o PRIMEIRO entre tudo e todos, as multidões se alegram hoje e se alegrarão para todo o sempre com a eternidade de sua vida, com a sublimidade de seu amor, com a majestade de sua graça e com a santidade de seu exemplo.

Fique bem claro que não tenho, nestas linhas, a pretensão de desonrar a memória de quem quer que seja. Desejo, tão somente, exaltar a Pessoa de Cristo e realça Sua sublimidade diante de todos os seres humanos.

Quando pensarmos nos dois pensaremos na inimaginável profundidade das regiões para onde foram levados.

Sempre que pensamos em Jesus Cristo, regozijamo-nos pelas alturas gloriosas onde está o Seu Trono e de onde continuará a reinar sobre todo o Universo. Ele foi, é e será o Rei dos reis.

Para sempre e sempre.


 

EP, JC e MJ

Três personagens que fizeram história.

O primeiro deixou esta vida há 29 anos. O segundo, há dois milênios. O terceiro acaba de ir, aos 50 anos de idade.

Um de seus assessores declarou que ele ultimamente estava praticando sua autodestruição.

O primeiro viveu sua infância assistindo a Escola Dominical e aprendeu muito a respeito do plano da salvação e da necessidade de viver para Deus.

Alcançou fama, riqueza e grande projeção nos meios artísticos, tal como o terceiro. Foi cognominado de rei do rock. O terceiro foi chamado de rei do pop.

Ambos, porém, se embriagaram torpemente diante dessa auréola de fama e de conceito mundial e descambaram para uma vida sem Deus, sem santidade e sem paz.

O terceiro chegou a possuir considerável fortuna, estimada em milhões de dólares. Jovem, não teve sabedoria para construir sua própria vida sobre a Rocha e encheu seu currículo de ações as mais distintas. Fantasiosas, a princípio. Reprováveis, depois. Vergonhosas, por último.

O segundo nasceu em uma manjedoura, morreu em uma cruz aos trinta e três anos e jamais se envolveu com o pecado.

Enquanto o primeiro e o terceiro conduziram milhões, especialmente jovens, ao delírio inconsequente, à superficialidade de vida e ao prazer no pecado, o segundo amou, perdoou, abençoou, libertou e curou a todos quantos dele se aproximaram.

A imprensa noticiou a respeito do terceiro que ele investiu milhões para alterar a cor da epiderme, bem como gastou outros milhões para defender-se de um processo em que era acusado de pedofilia. E assim por diante.

Enquanto o inferno se abriu para receber os dois das extremidades, o Céu se engalanou ainda mais para receber o segundo, porque de lá viera e para lá estava voltando.

Por que nesta crônica Ele ocupa o segundo lugar?

Porque assim é mencionado quando nos referimos à Trindade. Melhor dizendo, porque seu verdadeiro lugar é no meio.

No meio dos discípulos, no meio da Igreja, no meio dos castiçais.

Até para morrer, escolheu o centro.

Ele é o centro que os dois rejeitaram, embora dele tivessem ouvido falar vezes sem conta. Por essa rejeição, existirão eternamente ao lado de seus fãs. JC viverá para sempre no Céu, rodeado e aclamado por seus adoradores.

O tempo esquecerá o terceiro, como já esqueceu bastante o primeiro.

O segundo, todavia, será cada vez mais amado, mais lembrado, mais exaltado, mais reverenciado e mais adorado. Agora e na Eternidade.

Uma diferença crucial é que somente o segundo merece ser imitado.

Na eternidade, EP e MJ lamentarão para sempre o erro imperdoável de haverem trocado o permanente pelo passageiro, a vida pela morte, o santo pelo profano, o céu pelo inferno, Deus por Satanás.

Lá, o eco dos aplausos que receberam na Terra somente aumentará sua dor e multiplicará sua agonia, visto que com seu talento jamais tiraram uma só alma do desespero, jamais apontaram para uma única pessoa o caminho do Céu.

As multidões que encheram as ruas para chorar o primeiro certamente chorarão outra vez para lamentar a ausência do terceiro.

Quanto ao segundo, que na verdade é o PRIMEIRO entre tudo e todos, as multidões se alegram hoje e se alegrarão para todo o sempre com a eternidade de sua vida, com a sublimidade de seu amor, com a majestade de sua graça e com a santidade de seu exemplo.

Fique bem claro que não tenho, nestas linhas, a pretensão de desonrar a memória de quem quer que seja. Desejo, tão somente, exaltar a Pessoa de Cristo e realça Sua sublimidade diante de todos os seres humanos.

Quando pensarmos nos dois pensaremos na inimaginável profundidade das regiões para onde foram levados.

Sempre que pensamos em Jesus Cristo, regozijamo-nos pelas alturas gloriosas onde está o Seu Trono e de onde continuará a reinar sobre todo o Universo. Ele foi, é e será o Rei dos reis.

Para sempre e sempre.


 

terça-feira, 23 de junho de 2009

BÍBLIA, UM LIVRO SINGULAR

  • Felizes são todas as pessoas que se deixam influenciar pela leitura e pelo conteúdo das Sagradas Escrituras, a Palavra santa, a Verdade sublime doada por Deus à humanidade, Jo 17.17; Ap 1.3.
  • Deus tomou tempo para ordenar e inspirar a composição de Seu Livro. Na verdade, ao longo de 16 séculos Ele teve a paciência de procurar cerca de 40 homens, das mais distintas profissões e dos mais diversificados graus de cultura e capacidade.
  • Ninguém, senão o Possuidor da Sabedoria eterna e universal poderia utilizar-Se de reis, sacerdotes, profetas, pescadores, estadistas, funcionários públicos, boiadeiros, fazedores de tendas, fazendeiros e médicos, a fim de redigirem o texto do maior de todos os livros, com total harmonia e absolutamente inerrância.
  • Bem-aventurados os que procuram esse livro que é água viva para saciar a sua sede, que é pão para saciar a fome; esse livro que é leite, para todos se abastecerem e se nutrirem com suficiência; esse livro que é lâmpada, para que cada se deixe orientar e iluminar em todos os caminhos da vida.
  • Venham a ele todos os que amam ler. Quer gostem de história ou biografia; quer amem narrativas ou poesias; quer prefiram filosofia ou drama; ainda que amem cartas, acima de tudo. Nesse livro se encontram todos os gêneros conhecidos da literatura universal, sem esquecer as parábolas e as alegorias, os romances, as elegias e os melhores entre todos os cânticos.
  • Esse livro foi o escolhido para inaugurar uma das maiores invenções humanas, a Imprensa. Desde Guttemberg ele tem sido o mais difundido de todos quantos que circulam neste Planeta.
  • Voltaire, um célebre filósofo francês, declarou solenemente e sob juramento que cinqüenta anos depois de sua morte esse livro não mais existiria, visto que dele o mundo de então não mais ouviria falar. Exatamente meio século após sua morte, a Sociedade Bíblica de Genebra adquiriu sua casa para ser o lugar onde imprimiria milhares de volumes das Sagradas Escrituras. Atualmente a Bíblia pode ser lida em mais de 1.800 línguas e dialetos.
  • Tarefa absolutamente inútil é ousar definir o que é mais importante na Bíblia. Se sua inspiração, ou sua iluminação ou sua revelação. São três ações sobrenaturais do Espírito de Deus utilizadas na composição desse livro, sem as quais ele não seria exatamente o que é, não produziria o que adequadamente produz e não se manteria durante tantos séculos como se tem mantido.
  • Inspiração é a atividade do Espírito Santo ao soprar na mente dos escritores sacros a mensagem exata, o pensamento perfeito da Divindade, independentemente da personalidade e do estilo de cada escritor. Por causa de II Tm 3.16, se diz Theopneustos-God breathed, Deus soprando dentro do homem.
  • A Bíblia Sagrada é a única e insubstituível regra de fé e de autoridade para os filhos de Deus, os quais encontram em suas páginas a revelação precisa e inalterável do caminho da salvação e da felicidade humana.
  • Se alguma coisa não for encontrada nas páginas da Bíblia é porque Deus não a considera importante ou indispensável para o conhecimento básico do homem, em seu desejo de com Ele manter comunhão.'
  • Vários foram os seus escritores, mas um só é o seu Autor. E por ser a Bíblia fruto da autoria do próprio Deus, é um livro capaz de ensinar, redargüir, corrigir e instruir em justiça, II Tm 3.16. Havendo sido escrito com tais atributos, esse livro pode com segurança fazer de seus leitores pessoas sábias para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus, II Tm 3.15.
  • "Todo conselho de Deus no tocante a tudo quanto é necessário para a salvação, fé e vida do ser humano, consta expressamente na Escritura." (Westminster, C-6.006).
  • Com absoluta certeza, o Espírito Santo, inspirador das Escrituras jamais se negará a prestar auxílio a quantos desejem haurir delas e nelas o conhecimento, a fé, a virtude, a graça e a sabedoria que dela emanam, elementos indispensáveis para uma vida de vitória entre os homens e agradável aos olhos de Deus.
  • Sendo eu filho de um homem que leu a Bíblia, de capa a capa, duzentas e sessenta vezes, sinto-me à vontade para dizer que vale a pena imitá-lo.
  • Findo, recordando as palavras de D. Pedro I: "Eu amo a Bíblia. Leio-a todos os dias. Quanto mais a leio, tanto mais a amo".
  • Que todos os meus nobres e amáveis leitores sempre possam dizer o mesmo.


 


 

sábado, 20 de junho de 2009

DESDE O NORTE DO BRASIL

Este fim de semana (17-19/06) estive atendendo compromissos na região Sul do Estado do Pará, vem ao Norte de nosso querido Brasil.

A primeira consideração que faço é sobre a precariedade das rodovias no grande Estado paraense.

Trata-se de algo vergonhoso, humilhante e ridículo.

A população de um Estado tão rico como o Pará merece algo melhor.

São centenas de quilômetros de estrada ruim, com crateras, asfalto estragado, ausência de sinalização, margens fora do padrão e outras mazelas.

Gasta-se o dobro de tempo nas viagens quando se percorre trechos nessas fatídicas condições.

Embora se alardeie por aí que a razão desse estado de coisas esteja vinculada à falta de recursos do Poder Público, ao mesmo tempo são divulgadas pela Imprensa fabulosas doações oficias para fins estranhos ao preceito legal, tais como clubes carnavalescos e outros fins.
Por outro lado, ao longo das rodovias existem fazendas e fazendas que inúmeras pessoas declaram pertencer a políticos proeminentes, dos mais distintos escalões.

E assim caminha o Brasil, numa sucessão quase infinita de escândalos, os quais envolveriam pessoas dos três Poderes da República, segundo os órgãos de Imprensa.

***

A segunda consideração é altamente desconfortável também, mas no plano espiritual.

Um famoso pregador nacional recebeu um bilhete de passagem para viajar até a cidade onde deveria ministrar a santa Palavra de Deus.

Além disso, foi depositada em sua conta bancária uma generosa oferta, por antecipação à sua presença e participação no evento programa pela igreja local.

Chegado o dia, o eminente pregador não apareceu, não devolveu o dinheiro nem os bilhetes, não se comunicou com a liderança local da Igreja e ainda providenciou para que seu telefone fosse atendido como "fora de área", etc.

Como não foi a primeira vez que ouvi comentários desta natureza, decidi referir-me a esta escandalosa postura de homens que estão ocupando os púlpitos das nossas igrejas para ministrar a Palavra de Deus e não têm o menor escrúpulo ao agirem fraudulentamente, como no caso citado acima.

Isto não seria legalmente um roubo ou uma apropriação indébita?

Não está escrito na Santa Bíblia que ladrões e roubadores ficam do lado de fora?

Será que não basta explorarem as igrejas, cobrando cachês milionários?

Será que não é suficiente recolherem ofertas destinadas a "meus missionários", "minha obra social" e outras deslavadas mentiras?

Será que os pastores estão tomados de cegueira e não se apercebem de que estão sendo lesados?

No ano passado ouvi falar de um desses enganadores que se apropriou de passagem e dinheiro sem jamais oferecer qualquer explicação. Sabem qual foi o resultado? Este ano foi novamente convidado, para a mesma cidade.

Quando líderes são anestesiados pelo "carisma" de homens sem compostura fica entendido que muita coisa está fora do lugar. Parece que alguns consideram uma bênção serem lesados. Quem sabe estão pensando que "vale a pena sofrer por amor a Cristo".

Se a Obra de Deus descambar para o nível dos shows do mundo, nos quais o mais importante é a presença de artistas que garantem o público não temos mais o direito de continuar chamando essa Obra de Avivamento.

Segundo a Bíblia, a Igreja existe para outros propósitos, bem diferentes de alguns ajuntamentos tão em voga na atualidade.

Quais as vozes que se levantarão para clamar por mudanças?

Quem tem autoridade e coragem para persuadir aquele pregador a devolver o dinheiro e os bilhetes de passagem não utilizados?

***

Finalmente, com um profundo senso de gratidão registro a oportunidade recebida de Deus para ministrar a Palavra na noite deste sábado (20/06/09) por ocasião da festa comemorativa dos 98 anos da pujante Assembléia de Deus em Belém do Pará.

O estádio Mangueirão recebeu cerca de 45.000 pessoas que manifestaram publicamente sua fé, demonstraram sua vitalidade espiritual e provaram que continuam a ser uma Igreja viva, piedosa, entusiástica e missionária.

Parabéns ao Pastor Samuel Câmara, que está realizando um extraordinário trabalho de liderança à frente da Igreja-mãe no Brasil.

Quatro dias atrás, cerca de dois mil carros ocuparam em desfile as principais ruas de Belém, impactando aquela capital de maneira formidável e proclamando os princípios bíblicos, esposados desde o distante 1911: Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e voltará brevemente.

Toda glória seja para Jesus Cristo, hoje e eternamente.


 


 

segunda-feira, 15 de junho de 2009

MINHA AGENDA

JULHO

18 CARAJÁS, PA

19 REDENÇÃO, PA

20 98 ANOS DA AD BELEM, PA

JULHO

7,8 – Sao Paulo

10,12 AD Santa Cruz, RJ

17,18 AD Areia Branca, RJ

19 CONGRESSO FEMININO Recife, PE

25,26 AD Santos, SP

27 AD UTINGA, SP

28-31 Balenário de Camboriu, SC

AGOSTO

12,13 ARAPONGAS, PR

14,15 ITAPEVA, SP

SETEMBRO

3 AD Ilhéus, ba

8 AD Salvador, BA

10,11 AD João Pessoa, PB

15 Seminário de Líderes, Vitória, EP

19,20 AD Nova Lima, MG

23 Simões Filho, BA

OUTUBRO

1,2 AD Imperatriz, MA

19,20 AD Jacareí, SP

24,25 AD Porto Alegre, RS

NOVEMBRO

13,14 AD Bonsucesso, RJ

20-22 AD Long Branch, NJ, USA

28,29 AD Maringá, PR

sábado, 13 de junho de 2009

Gênesis 1.1

Reverenciar a Deus como Criador parece ser o primeiro de todos os deveres da criatura humana.

É a partir desse sublime atributo que as Escrituras Sagradas projetam a maravilhosa revelação de Deus, ao longo de suas páginas.

Para ser Criador, Ele teria de ser eterno. E o é.

Por ser Criador, Ele antecede a tudo e a todos.

Nas alturas celestiais os seres angelicais O adoram como Criador.

Nas profundezas dos abismos espirituais Ele é respeitado e temido como Criador.

Na Igreja Ele não pode ser esquecido como Criador.

Primeiramente Criador, depois abençoador.

Primeiramente Criador, depois salvador.

Primeiramente Criador, depois sustentador.

Primeiramente Criador, depois provedor.

Primeiramente Criador, depois Amigo.

Por ser Criador, merece ser adorado, exaltado, reverenciado e magnificado.

Como Criador, revela a exuberância de Sua sabedoria, a perfeição de Seu caráter, a magnificência de Sua perícia e a retidão de Seus atos.

Cantemos hinos que O exaltem como tal.

Oremos sempre para expressar nossa gratidão por sabermos ser Ele o Criador.

Hoje habitamos a Terra, amanhã moraremos nos céus.

Não esqueçamos, jamais, de que foi em um princípio inimaginável a todos nós, mortais, que ele criou os céus e a terra.

Ao Criador de tudo, a admiração de todos.

Ao Criador de todos, a adoração de tudo.

terça-feira, 9 de junho de 2009

SEMANA DO PENTECOSTES

Sábado e domingo (8 e 9/06) foram dias preciosos. Inesquecíveis.

Visitei uma Igreja no Distrito Federal, depois de alguns anos.

Foi o Ministério da Fé, presidido pelo pastor Faad, que idealizou a realização da PRIMEIRA SEMANA DO PENTECOSTES.

Vários detalhes chamaram-me a atenção.

Primeiro, o tamanho do templo, erguido no terreno onde há alguns anos havia um supermercado. Foi um passo corajoso, de fé e determinado, que valeu a pena e foi altamente honrado por Deus.

Segundo, a multidão que acorreu ao santuário. Segunda a noite, quase cheio; terça-feira, literalmente lotado.

Terceiro, a fome de ouvir a Palavra de Deus, algo não tão comum nos dias atuais. O culto da terça terminou perto das onze. Todos no santuário, buscando a Deus em espírito e em verdade. Na verdade, ninguém saiu antes de terminar.

Quarto, a disciplina e a reverência que marcaram as reuniões, do princípio ao fim. As crianças estavam em um local apropriado e muito bem atendidas.

Quinto, a união/unidade dos pastores locais. Um espírito de entusiasmo e lealdade, já meio raros em muitos ambientes.

Sexto, o tratamento dispensado ao pregador visitante. Cordialidade, disponibilidade, cortesia e elegância. Parabéns ao pastor Faad, pelo corpo ministerial que lidera.

Sétimo – e, finalmente, o mais importante: cento e cinqüenta pessoas vieram a Cristo, sendo 150 pela primeira vez. Isto apenas na terça-feira. Além de outras pessoas, que vieram na segunda e que não consegui contabilizar.

Deus me concedeu a oportunidade de pregar nas duas noites. Segunda-feira falei sobre SAINDO DA ESFERA DO CORVO PARA A DA POMBA e na terça sobre O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DE SANSÃO – UMA VISÃO DO PENTECOSTE.

Sou grato a Deus por tudo.

Precisamos de Igrejas com as características acima mencionadas. Igrejas dinâmicas, espirituais, que não perdem tempo com generalidades e ações inócuas. Igrejas que valorizam a Palavra, o centro de suas atividades.

Deus seja louvado e o exemplo seja seguido.