segunda-feira, 25 de outubro de 2010

REFLEXÕES SOBRE O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO


1. O último capítulo da segunda epístola de Paulo a Timóteo contém lições que o tempo jamais apagará.

2. Paulo menciona seus sofrimentos, lutas e aflições; seus amigos, os verdadeiros e outros. E também faz menção do julgamento futuro.

3. Timóteo foi privilegiado com os conselhos de Paulo, que o exortou a manter-se firme e fiel na carreira cristã, 2,17; 3.8-9.

4. Este capitulo final da Epístola indica um profundo desejo no coração de Paulo de que a obra por ele iniciada não sofresse solução de continuidade.Que Timóteo lhe desse a devida continuidade.

5. Uma das razões desta grande necessidade de perseverança na fé, no ministério e no labor evangelístico é precisamente a realidade da Parousia, a volta do Senhor Jesus, como vemos nos versos 1 a 8.

6. Paulo exortou Timóteo a perseverar na continuação da obra evangelizadora. Divulgar o Evangelho de Cristo para Paulo era a prioridade maior.

7. Não é herético declarar que Jesus ainda não veio porque não concluímos a missão constante da Grande Comissão.

8. A vinda de Jesus está intima e profundamente ligada à Evangelização.

9. Primeiro, porque ela busca reunir mais pessoas para aquele grande dia. Segundo, porque um galardão está anunciado para recompensar as nossas obras. Terceiro, porque isto corresponde inexoravelmente ao grande chamado que recebemos do Espírito Santo e do Senhor Jesus.

10. O retorno de Cristo é algo inevitável. Nosso trabalho evangelizante também deveria ser.

11. O senso de responsabilidade de Paulo o impelia a pregar o Evangelho e tentar ganhar almas para Cristo até o último dia.

12. Somente pessoas assim podem dizer o que ele disse: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; a partir de agora a coroa da justiça me aguarda, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.”

13. São realmente grandes e profundas as implicações escatológicas da Evangelização.

14. Não são apenas os perdidos que lamentarão o fato de não ter ouvido a voz do Evangelho. O próprio Deus pode apresentar-Se como testemunha. Leia atentamente II Rs 17.13 e Sl 50.7.


15. Por que os pregadores não são mais aguerridos no afã de conquistar as almas?

16. Por que tantas vezes nos esquecemos de nossa motivação maior.

17. O Senhor nos ajude, nos estimule e nos fortaleça, a fim de que cumpramos fiel e definitivamente a carreira que nos foi proposta.









quarta-feira, 20 de outubro de 2010

MANUSCRITOS DIGITALIZADOS

Meu nobre amigo Beneilton Sandro (SP) enviou-me a noticia que segue, com a informaçao de que foi colhida do ESTADÃO, 19/10/2010.

Transcrevo-a integralmente.

A Autoridade de Antiguidades de Israel e o Google anunciaram nesta terça-feira, 19, que um projeto para disponibilizar online os antigos Manuscritos do Mar Morto, permitindo pela primeira vez o acesso de acadêmicos e do público em geral.

O projeto vai garantir acesso livre e gratuito aos textos com mais 2 mil anos de idade — considerados uma das maiores descobertas arqueológicas do último século — , que serão digitalizados e reproduzidos na internet em imagens de alta resolução dos originais. As primeiras imagens serão publicadas nos próximos meses.

Os manuscritos estarão disponíveis nos idiomas originais (hebraico, aramaico e grego) e na tradução em inglês num primeiro momento. Eventualmente, traduções em outros idiomas e o sistemda do Google Translate serão incorporados. Também haverá um mecanismo de busca dentro dos textos antigos.

A representante do órgão de preservação cultural de Israel, Pnina Shor, disse nesta terça-feira, 19, que o projeto vai assegurar a preservação dos 30 mil fragmentos dos manuscritos ao mesmo tempo que aumentará o acesso a este artefato de valor inestimável. Os manuscritos, que incluem trechos da Bíblia Hebraica e tratados sobre a vida comunitária e a guerra do apocalipse, permitiram ampliar o conhecimento sobre a história do Judaísmo e as origens do Cristianismo.

“Qualquer pessoa em seu escritório ou em seu sofá poderá ver os fragmentos ou os manuscritos com um clique”, ela disse.

Especialistas têm reclamado que só um pequeno número de acadêmicos recebem permissão para ter acesso aos manuscritos encontrados em uma caverna perto do Mar Morto nos anos 1940.

Os delicados manuscritos são mantidos no escuro, em salas com temperaturas controladas no Museu de Israel, em Jerusalém, onde somente quatro funcionários treinados têm permissão de manipular os pergaminhos e os documentos de papiro. A exposição à luz pode causar danos.

Shor disse que acadêmicos têm de programar visitas com o órgão, que recebe um pedido por mês. A maior parte recebe a autorização, mas não mais que duas pessoas podem usar a sala de visitação por vez, o que gera conflitos de agenda.

Os pesquisadores têm no máximo três horas para fazer a observação, e apenas o fragmento pedido pode ser visto durante uma visita.

Nos últimos 18 anos, os fragmentos dos manuscritos têm sido expostos em museus ao redor do mundo. A cada exposição, eles têm de ser transportados com cuidados rigorosos. Shor disse que uma exposição típica de 3 meses nos EUA atrai por volta de 250 mil pessoas.

Yossi Matias, um porta voz do Google em Israel, disse que a digitalização faz parte de uma tentativa maior de “quebrar as barreiras” e promover a “disseminação e a preservação da herança cultural e global”. Matias disse que o Google têm trabalhado com universidades europeias e com o museu nacional do Iraque para publicar outros textos antigos na internet, mas os Manuscritos do Mar Morto atraem um público maior.



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A SEGUNDA OPORTUNIDADE


Os chineses costumam dizer que existem três coisas que jamais voltam: uma flecha que se atira, uma palavra que se pronuncia e uma oportunidade que se perde.

Existem diferentes tipos de oportunidade: as freqüentes, as raras, as únicas, as últimas e as perdidas.

Salomão teve a rara oportunidade de pedir a Deus o que lhe viesse ao coração. Pediu, então, sabedoria.

Eliseu teve a oportunidade única de pedir o que desejasse ao profeta Elias. Pediu porção dobrada do espírito que atuava sobre ele.

O cego Bartimeu aproveitou a oportunidade (última) de Jesus entrar em Jericó e isto resultou na sua cura plena: ficou curado da cegueira e liberto do pecado.

Quando lemos a história do profeta Jonas nos deparamos com a segunda oportunidade que Deus lhe concedeu de ir à cidade de Nínive e realizar o trabalho profético projetado por Jeová.

Não é muito freqüente uma segunda oportunidade, mas acontece.

O filho pródigo teve a segunda oportunidade na vida. Aproveitando-a, regressou ao lar e voltou a ser feliz.

Nós, pregadores do Evangelho, deveríamos enfatizar mais esta verdade e anunciar aos que deixaram Cristo e Sua Igreja a segunda oportunidade.

Milhões de pessoas têm se servido desse segundo turno e têm dado a volta por cima.

Segundos turnos (ou oportunidades) precisam ser levados a sério. A Bíblia Sagrada fala da maravilhosa doutrina da eleição, como fruto do benevolente conselho de Deus.

O desviado que volta é o candidato eleito no segundo turno.

Que não fiquem de fora aqueles que o Senhor deseja ter dentro do Seu Aprisco.

Que ganhem no segundo turno os que realmente não deveriam perder.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

MINHA AGENDA


OUTUBRO

16,17 Pedreiras, MA Congresso de Jovens
20-23 Marabá, PA  IV COLÓQUIO DE RECICLAGEM MINISTERIAL
27 Indaiatuba CANAÃ
29,30 Ipuiuna, MG Congresso de Jovens

NOVEMBRO

2-4 Vila Velha, ES
5,6 Americana, SP Americana em Chamas
7 Sumaré, SP
9-11 Tucuruí, PA V COLÓQUIO DE RECICLAGEM MINISTERIAL
13 Limeira, SP Congresso de Jovens
15 Saracuruna, RJ CANAÃ
17 Igr. Batista SJ dos Campos
19,20 Bonsucesso, RJ Congresso de Jovens
27,28 B. Horizonte Congresso de Jovens
29 AD Campinas Congresso de Jovens

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A TENTAÇÃO NÃO É...


A Bíblia se refere exaustivamente à tentação
A idéia primária da palavra tentação é por à prova, testar.

Todos os servos do Senhor são tentados, nas mais diferentes formas e dimensões.

Uma coisa é ser tentado. Outra, é sucumbir à tentação..

As Escrituras ensinam com transparência e objetividade que Deus a ninguém tenta (Tg 1.13), ou seja, não induz alguém ao pecado mediante uma tentação. Ela ensina que tentação é uma arma favorita de Satanás para induzir ou conduzir os filhos de Deus ao fracasso e à queda.

Satanás e o autor da tentação que tem como propósito derrubar o crente, I Cr 21.1; Jo 13.2; I Ts 3.5.

O único homem totalmente vitorioso sobre toda sorte de tentação foi o Senhor Jesus. A Bíblia declara que Ele foi tentado em tudo, mas sem pecado.

Jesus ensinou que devemos orar a fim de não cairmos em tentação.

Todos nós temos lido, aprendido, estudado ou ouvido falar do que a tentação é: um incitamento ao pecado.

Mas hoje desejo realçar com singeleza o que ela não é.

1. A tentação não é eterna

Isto significa que somente nesta vida somos tentados. No Céu não experimentamos nenhum tipo de tentação. Elas findam com o findar de nossa vida terrena.

2. A tentação não é divina

Quando ocasionalmente a Bíblia declara que Deus tentou alguém (Abraão, por exemplo), é preciso entender duas coisas: primeira, a tentação de Deus é uma prova e a pessoa é provada naquilo que Deus sabe que ela vencerá; segunda, Satanás sempre nos tenta em nosso ponto fraco, na suposição de que não escaparemos da queda.

3. A tentação não é insuportável.

Deus estabelece um limite para qualquer ação tentadora do Inimigo das nossas almas. As Sagradas Escrituras declaram que Ele não permitirá que sejamos tentados acima ou além daquilo que podemos suportar.

4. A tentação não é esquecida por Deus.

Deus jamais abandona Seus filhos. Ele está conosco, não somente nos momentos de glória, vitória, saúde e júbilo, mas também nos momentos da tentação. Ele manifesta Sua presença e Seu conforto e libera para a pessoa tentada todos os recursos que ela deverá utilizar a fim de vencer a tentação.

5. A tentação não é permitida sem o escape.

Está escrito que Deus sabe livrar da tentação os piedosos. Deus nos livra DA tentação, assim como nos livra NA tentação. O salmista declarou que Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó.

6. A tentação não é para nos vencer e sim para ser vencida por nós.

Deus permite que sejamos tentados, a fim de mostrar ao mundo espiritual nossa capacidade de resistir. As tentações nunca devem ser vistas como elementos destruidores, dos quais não poderemos nos desviar, mas como OPORTUNIDADES para triunfarmos e sermos reconhecidos como HERÓIS.

O Senhor a todos conceda graça e vitória sobre cada tentação. Agora e sempre, em nome de Jesus, Hb 2.18.

Textos para consideração: Mt 4.1-10: Hb 4.15; Tg 1.12-15; Lc 22.28; At 20.19; Tg 1.2; I Co 10.13; II Co 12.8,9; Jó 1.9-12; II Pe 2.9.