FELICIANO
AMARAL: MAIS UM HERÓI PROMOVIDO À GLÓRIA
As fileiras dos
combatentes de Cristo em Sua Igreja aqui na Terra perderam neste fim de semana
um ilustre guerreiro, o qual deixou esta vida na condição de herói, posto que durante
várias décadas viveu a serviço do Rei e do Reino.
Ele abençoou gerações
com a elegante beleza de sua voz absoluta e permanentemente sem afetações,
simples e inspiradora do mais alto nível.
O pastor Feliciano
Amaral, que viveu 97 anos, era mineiro, natural de Miradouro.
Foi batizado em 7 de março de 1943, na Igreja Batista de Muriaé.
Sua
carreira como cantor evangélico teve início em 1948, ou seja, há precisamente
70 anos e começou a gravar seus hinos em discos de 78rpm.
Seu nome aparece na edição de
2013 do Guinness Book como “o cantor há mais tempo em atividade no
mundo”.
As pessoas
que o ouviam cantar sempre eram tocadas por Deus, pois a singeleza de sua
postura aliada à beleza espiritual das composições sempre apontava para Cristo
e tudo que Lhe diz respeito. Tenho o prazer de declarar que ele sempre foi um
dos meus cantores favoritos e sempre me causou enorme prazer ouvi-lo.
Muitas de suas canções se tornaram célebres e o tempo não foi capaz de as apagar. Seguem os títulos de apenas algumas:
Muitas de suas canções se tornaram célebres e o tempo não foi capaz de as apagar. Seguem os títulos de apenas algumas:
Bendita Hora de Oração, Não me falaram de
Cristo, Eu Sou um Peregrino, Quando Tudo estiver sobre o Altar, Teu Piloto
ainda Sou, Pudesse contar toda Glória, Talvez uns Cantem..., À Sombra da Cruz, O
Mar é criação do Senhor, A Imagem de Deus, etc., etc., etc.
Como poucos, Feliciano valorizou sublimemente
a música sacra e veio a tornar-se um ícone da música crista, sem esquecermos o fato
de que foi um extraordinário exemplo de integridade e fidelidade a Deus e à sua
Palavra.
Que a nova geração dedique
algum tempo a ouvir e apreciar a suavidade de seus cânticos, que sempre tiveram
como alvo o enlevo espiritual, posto que, estando ele agora morto, suas canções
permanecem vivas, de sorte que, como foi dito a respeito de Abel, “depois de
morto ainda fala”.
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