quinta-feira, 29 de novembro de 2007

AMIGOS: UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO?

A Bíblia se refere cerca de cento e quatro vezes a amigos.

Ao longo de nossa vida colhemos diversas experiências: fazemos amigos, esquecemos amigos, sofremos com os amigos, perdemos amigos e somos abençoados por amigos.

Existem amigos de palavras, amigos de gestos e amigos de sentimento.

Os primeiros são amigos light. Precisamos deles em não poucas horas, porque o que nos dizem frequentemente nos serve de grande ajuda. Os amigos de gestos expressam caridade, misericórdia, bondade e benignidade. Ajudam-nos a sair de crises, reanimam-nos positivamente em meio às tempestades da vida, não raro funcionam como legítimos anjos da guarda.

Os amigos de sentimento não somente abrem os lábios ou nos dão as mãos, mas também – e principalmente, sofrem conosco, estando perto ou longe. A melhor maneira de identificar esses amigos acontece quando ouvimos o que disseram de nós, quando estavam a grande distância.

Ou quando sabemos que nos defenderam, sozinhos, diante de uma multidão que tentava nos destruir.

Ou que nos chamam para perto de si, quando todos já nos abandonaram.

Ao contrário dos amigos que nos lisonjeiam, dos amigos que nos enchem de afagos, e dos que não perdem oportunidade de nos explorar, os verdadeiros amigos têm a marca de Cristo em seus corações.

Não conhecemos os genuínos amigos nas reuniões convencionais, nos ambientes festivos, nas entregas de medalhas. Em tais ocasiões se aglomeram os profissionais de tapinhas nas costas e práticas afins.

Existem os amigos fotogênicos, ou seja, os que sempre querem uma foto conosco. Precisam promover-se à custa de tal expediente. Estes são parceiros dos amigos de conveniência. Que por sua vez lembram os amigos de plantão. Hoje sim, amanhã não. Depois destes, bastaria citar os amigos aproveitadores, um pouco mais soft do que os exploradores. Mas, tão inúteis quanto os bajuladores.

Quando fui para os Estados Unidos como missionário em 1979, alguns amigos fizeram festa. Sentiram-se livres de um concorrente e assim o caminho pareceu mais livre.

Quase trinta anos depois, alguns deles já foram, outros depuseram suas armas e uns outros tentam me convencer de que continuam meus amigos.

Falando francamente, não tenho muitos amigos. Talvez porque não tive habilidade de os produzir. Mas será que amigos são produzidos? Ou será que caem do céu?

Sempre é proveitoso, gratificante, sábio e salutar diferenciar amigos de colegas, colegas de companheiros, companheiros de bajuladores. Os verdadeiros amigos não nos têm em conta de competidores, senão de somadores no Reino.

Aproveito o espaço de hoje para, espontaneamente, render uma homenagem a 3 preciosos amigos. Eles pertencem a uma pequena comunidade que brilha em minha mente e meu coração, mas suas vidas representam mais que ouro para mim.

Poderia citar outros nomes. Talvez o faça noutra ocasião.

Hoje menciono Antonio Gilberto, Ouriel de Jesus e Rodolfo Beutenmuller.

Sou grato a Deus pela amizade que me têm devotado, por algumas décadas.

Em horas bastante turbulentas de minha vida, não me viraram as costas, nem fizeram coro com meus adversários, que por sinal eram poucos.

Como gratidão e correspondência à sua amizade para comigo, quero manter invulnerável a minha para com eles. E outros, que poderia citar.

Ao mencionar os seus nomes transcrevo um interessante pensamento de Elmer G. Letterman: "Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos".

Deus me permita dispor de tempo – ainda – para fazer novos amigos. Mas que me conceda o privilégio de não perder os que já me deu.

Caro(a) leitor(a), não seja pessimista. Os amigos não são uma classe em extinção. São, ao contrário, uma classe em expansão.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA?

Quem melhor entende de vida é o Criador da vida.

Vida é, por excelência e prioritariamente o bem mais precioso de que dispomos, sem o qual todos os demais perderiam o sentido.

Primeiramente precisamos viver, para somente depois desfrutarmos os prazeres da vida.

Ao referir-se ao valor de uma alma, Jesus declarou ser ela superior a todo o mundo.

Quem ganhou o mundo e perdeu a alma jamais ganhou alguma coisa.

Custa entender a depreciação da alma na atual bolsa de valores de certos Ministérios.

Ouço falar com dolorosa (e dolorida) freqüência que líderes eclesiásticos declaram de seus tronos que qualquer pessoa será excluída se visitar determina Igreja (do mesmo nome, por sinal, mas de outra Convenção), ou se ouvir uma emissora de outra Denominação, ou ainda se comungar em outros arraiais. Mesmo sendo da mesma fé, mesmo lendo a mesma Bíblia. Mesmo indo para o mesmo Céu.

Que vergonha! Que decepção! Que deboche! Que péssimo testemunho para os infiéis! Que traição aos ensinos do Mestre!

Como causa prazer a muitos líderes, decididamente incapazes de ganhar uma alma para Cristo, desligar e desligar e desligar. Excluir, excluir e excluri.

Em não poucas comunidades, no fim do ano, as estatísticas declaram que o número dos que entraram é bem inferior ao dos que foram postos fora.

Como têm crescido as igrejas dos filhos, das ovelhas e das moedas perdidas.

Nas parábolas de Lucas 15, o filho se perdeu porque o desejou. A ovelha, porque vacilou. A moeda, porque a dona de casa dela não cuidou.

Para alguns é prova de heroísmo expulsar os irmãos que se recusaram a cumprir seus caprichos.

Este é o perigo de ser maioria.

Não faz diferença perder aquilo que não se ganhou. Este é o principio que os rege.

A casa está tão cheia que, segundo alguns, não faz diferença perder uns. Embora esses uns sejam milhares.

Nesta época de globalização, pensar em uma vida parece uma prática extinta.

Precisamos de um reavivamento que faça pastores chorarem por ovelhas, ao invés de as fazerem chorar.

Já não bastam os somente-avivalistas, que deixaram de ganhar almas?

Já não bastam os levitas com síndrome de patrimônio aumentado?

Já não bastam os astros e estrelas, ainda que tenham currículos de cometas e de planetóides?

Para completar, agora desaparecem os apascentadores, visto que se travestiram de a-pau-sentadores.

Está na ordem do dia condenar. Condenar os avivamentos, condenar os dons espirituais, condenar os long6animos, condenar os que não são ricos, condenar os misericordiosos e condenar os pobres. Somente condenar.

Durante décadas preguei nos púlpitos brasileiros, de Norte a Sul, advertindo e chamando a atenção para o fato de que Deus não tem filhos prediletos, nem compromissos personalizados com áreas restritas de Seu Povo.

Deus não é obrigado a estar em nossas reuniões, quando e se elas não O incluem em seus programas.

É hora de refletir.

A paixão de Deus não é por siglas, nem por rótulos, nem por marcas-e-patentes, nem ainda por palácios.

Ele é apaixonado por vidas. Tão apaixonado por elas, a ponto de oferecer Seu Filho para as redimir.

Oh Cristo santo, embora em algumas greis sejas atualmente um Cristo ausente, estejas como um Jesus perdido, e Te adorem como um Nazareno morto, lembra-te de que existem muitos que Te amam sinceramente e desejam o profundo mover do Teu Espírito em suas vidas e reuniões.

No dia em que nos consideremos os melhores e maiores, entramos nomarco zero da rodovia que pode nos levar a sermos os menores e piores.

Isto já aconteceu no passado. Nada custa ler algumas páginas da História.

Não sejamos insensatos, perdendo tempo em fazer política, retalhando ainda mais o Corpo do Senhor, e desordenando as fileiras dos redimidos, enquanto apoiarmos cismas e espalhamos confusão.

Recusemos decididamente a ser o único exército que devora e mata os seus próprios soldados. Começando pelos feridos em pleno campo de batalha.

Amemos as vidas. Busquemos as vidas. Preservemos as vidas. Ajudemos as vidas.

Elas valem mais que nosso bem-estar. Elas significam mais que o mundo inteiro.

Se não conseguimos ganhar as que poderiam vir, pelo menos não tratemos de perder as que já estão entre nós..

O mais importante de tudo ainda é O VALOR DE UMA ALMA.

A consideração que Você der a esta mensagem dirá se Você ainda acredita nesta verdade.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

TRÊS DIAS NA TERRA NATAL

Nasci no Estado do Maranhão, 67 anos atrás. Na cidade de Bacabal, banhada pelo rio Mearim.

Ultimamente tenho estado poucas vezes por estas plagas.

O relógio anuncia 1 hora da manhã. Cheguei não há muito de uma linda reunião, na Congregação Monte Tabor. Assembléia de Deus em Imperatriz, uma igreja missionária por excelência. Tanto que o Pastor Raul, Presidente, estava num périplo missionário em países ao sul do Brasil.

O esforço quase incomum do casal Adilson/Berenice me fez encontrar dois dias na apertada agenda para poder ir a Imperatriz.

Valeu a pena.

Na quinta-feira (21/11) foi o aniversário do Círculo de Oração. Na sexta, Congresso da Família.

Casa cheia. Superlotada. Rua fechada. Grande telão.

Milagres preciosos, como a cura da Irmã Iracema. Há 8 anos seus braços não se erguiam completamente. Jesus a curou publica e instantaneamente. Ou a da Irmã Fátima, cuja coluna foi submetida a tratamento sobrenatural pelo Nazareno.

Mais de 10 pessoas curadas de bico de papagaio. Inclusive um servo de Deus que sofria há cerca de 40 anos.

A ministração da sexta durou 2 horas e meia. A de quinta, um pouco menos.

A casa cheia de gente. A gente cheia de Deus. Deus cheio de vontade de trabalhar com poder e glória.

O pastor Odimar, Obreiro local, um homem de Deus na melhor definição do termo. Simples. Ungido. Tratável. Amável. Espiritual. Poderoso em Cristo.

O cantor das duas noites, Pr Marcelo Dias. Muito usado por Deus. Marcou positivamente.

Encontrei amigos e conhecidos de muito tempo. Inclusive da infância. Dos idos de Pedreiras, também à margem do Mearim.

Gente boa, a de Imperatriz. Não faltaram refeições recheadas de muito companheirismo, cesta de frutas no Hotel que causaram impacto, postura espiritual de todos, sempre.

Desviados voltaram na quinta. Crentes embriagados de poder na sexta.

Servir a Deus vale a pena. Sempre compensou e compensará para sempre.

Minha gratidão ao povo de Imperatriz, gente devota de alma e corpo ao Imperador dos imperadores, Jesus Cristo, a quem seja a glória para sempre.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

DIAS AENÇOADOS EM NEWARK

No fim-de-semana passado Deus me permitiu voltar a Newark, NJ, USA.

Estive na AD SHEKINAH em maio , para o aniversário da Igreja e regressei agora, para o Segundo Congresso de Missões.

O Pastor Josias Aristich está alcançando grandes vitórias. A igreja está crescendo, o povo está alegre e reina um bom espírito entre todos.

O Pr Josias decidiu fortalecer e expandir a Obra de Missões liderada pela Shekinah. Eles cooperam com alguns obreiros: Espanha, Bolívia, etc.

Mas o forte mesmo está no Estado de Alagoas, onde um extraordinário Obreiro está fazendo uma autêntica revolução espiritual: o jovem Ramon.

Todos falam bem desse moço. Criativo, dinâmico, empreendedor. O tipo de missionário que qualquer igreja gostaria de ter.

Fui recebido pelo pr Josias com a nobreza de sempre. Ele, sua esposa Márcia e o Samuel constituem uma família modelo.

Ministrei a Palavra na sexta à noite, no sábado à noite, no domingo pela manhã e à noite. Cultos magníficos.

Um precioso louvor, uma programação muito agradável, um ambiente digno de nosso Rei.

Alguns pastores de Igrejas co-irmãs deram seu apoio e foi tudo muito bom.

Penso que a manhã missionária foi um marco. Os irmãos abriram realmente seu coração para Missões.

O pr Josias tem grandes desafios e muitos projetos pela frente. Deus o ajude e inspire a cumpri-los integralmente.

Parabéns ao povo de Deus em Newark. Minha gratidão ao pr Josias e ao Depto de Misssões.

Vocês têm tudo para fazerem uma extraordinária Obra para Deus.

Missões continua a ser prioridade na Agenda de Adonai. Que o seja na nossa, também. Sempre.

sábado, 17 de novembro de 2007

COMPROMISSO COM A VERDADE

Desejo abordar hoje uma questão deveras preocupante.

Observo que o compromisso com a verdade está sendo posto de lado, o que é extremamente lamentável.

Membros da Igreja, leitores da Bíblia, pessoas ensinadas por Deus, pela Palavra e pelos pastores, a falarem somente a verdade, estão se deixando levar por caminhos estranhos e a cada dia se afastam dela, a passos lentos ou largos.

Isto equivale a um afastamento da própria Pessoa de Cristo, visto ser Ele a personificação da verdade, Jo 14.6.

A Bíblia menciona a palavra verdade mais de 430 vezes. Será isto muito pouco?

Pessoas há que ocultam a verdade quando falam de si mesmas; outras, quando se referem a terceiros. Alguns há que contam o que não sabem, dizem o que não viram, torcem o que ouviram e acrescentam o que lhe disseram. A verdade sempre sai ferida, amesquinhada, corrompida.

Desde os imemoriais tempos de Eliezer (Gn 24), o servo de Abraão, que se ouve falar do caminho da verdade. Mas parece que esse caminho tornou-se vereda e para alguns ultimamente não passa de uma tênue clareira na floresta da vida.

Como se não bastasse notar-se a ausência da verdade entre leigos, agora esse vácuo se percebe entre pregadores da Palavra.

Há os que mentem quando contam fatos que jamais aconteceram. Que horror!

São conhecidos os pregadores evangelásticos, que sempre multiplicam drasticamente os resultados de seus próprios trabalhos. A Bíblia manda deixar a mentira e falar a verdade.

Há alguns anos, um destes mentirosos passou por igrejas nos Estados Unidos pedindo dinheiro para os seus missionários. Recebeu um bom bocado, que aumentou sua conta bancária. Quanto aos missionários, eram apenas 3 ou 4 jovens que cuidavam de duplicar seu material e despachá-lo Brasil afora.

Agora a moda é se falar de creches no Brasil e de missionários na África.

Essa gente, sem compaixão para com os ouvintes, sem temor para com Deus e sem pudor para com os pastores locais, vive a mentir e mentir e arrecadar fundos para comprar carros, casas e fazendas no Brasil.

Por que os pastores locais não pedem fotografias, documentos e relatórios confiáveis dessas famosas obras? Por que se deixam enganar por esse canto de sereia miserável e torturante?

Há uns 4 anos um desses perversos itinerantes passou por uma igreja no sul dos Estados Unidos e de uma vez arrebatou quase 6.000 dólares para as Missões na Índia, que ele dizia administrar com grande esforço e quase sacrifício.

Tudo mentira! Semanas depois o pastor local soube que esse ladrão nunca esteve na Índia! Tudo que ele sabia daquele país era fruto de suas famosas pesquisas na Internet.

Uma vez, numa Igreja do Centro-Oeste brasileiro me pediram para recolher uma grande oferta para Missões. O povo deu com amor. E deu bastante.

Dias depois me contaram com segurança que o pastor havia usado de esperteza. O dinheiro na verdade era para ser aplicado na compra do piso para a construção do templo. Todo mundo foi ludibriado. Inclusive eu.

E eu nem queria recordar aqui uma manhã missionária, durante a qual, a pedido do pastor local, pedi ao povo uma grande oferta missionária, de dinheiro e bens, e depois os anéis e relógios, de tantos que eram, foram vendidos a quilo.

Esses mentirosos e enganadores são uma escória entre o Povo de Deus. Eles, como escreveu Judas, são uma mancha em nossos banquetes.

Não é demais recordar que, caso subam, terão momentos de vergonha perante o Tribunal de Cristo.

A questão mesmo é saber se subirão. Apocalipse 21.8.

Estimulo o meu leitor a lançar o seu repúdio a essa onda de mentira que se alastra nos púlpitos sagrados.

Termino, recordando a magistral sentença do Nazareno: CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ, Jo 8.32.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

VOCÊ É PERSEVERANTE?

Muitos, grandes e nobres são os deveres do cristão.

Um deles é o de perseverar.

Quando Jesus contou a parábola do semeador, Ele declarou que uma das quatro sementes caiu em boa terra. Ele Se referia aos que ouvem a palavra e a conservam em um coração honesto e bom.

Mas há um detalhe que não pode nem deve ser esquecido. Jesus declarou ainda que essas pessoas dão fruto com perseverança, Lc 8.15.

Existem plantações que frutificam em pouco tempo. Mas há aquelas que demoram um longo tempo e para tanto o agricultor necessita de muita perseverança.

Existem evangelismos que produzem resultados imediatos. Outros, mediatos. Mas há muitos que dependem de superior perseverança.

Daí a necessidade de não desanimarmos em nosso trabalho.

Um dia, plantamos e colhemos alfaces. Outro dia, plantamos carvalhos. Para as gerações futuras.

A vida eterna é concedida aos que perseveram, Rm 2.7.

O apóstolo exerceu um ministério de oração e intercessão incomum e o ponto forte desse ministério foi sua perseverança, Ef 6.18. Daí a autoridade de que estava revestido para exortar os crentes a também serem perseverantes.

A esterilidade de Ana foi desfeita não apenas como resultado de sua fé. A Bíblia diz que ela perseverou em buscar ao Senhor. Tal perseverança lhe deu vitória, I Sm 1.12.

Nunca deixe de dar uma palavra de estímulo às pessoas que se inclinam a desistir da peleja. É preciso perseverar.

Os crentes da Igreja em Jerusalém perseveravam todos os dias, no templo e nas casas.

Você se considera um(a) crente perseverante?

Você vive a realidade do Salmo 40, verso1?

Você se lembra que a Bíblia declara em Hb 10 que Deus não tem prazer naqueles que recuam, mas sim nos que perseveram.

Que o Senhor nos conceda graça, entusiasmo, força e determinação para sermos perseverantes em nossa fé, em nossa assistência aos cultos, em nossas intercessões, enfim, em toda a nossa maneira de viver, nunca nos esquecendo do que afirma o Livro Sagrado: "Aquele que perseverar até o fim será salvo".

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

PONHA AS COISAS VELHAS NO LIXO

Como lhes relatei na mensagem anterior, estive em Paragominas, PA. O culto de encerramento do Seminário da Família foi algo extraordinário, eletrizante, diria. No melhor sentido.

Deixei Paragominas à meia-noite,conduzido pelo Irmão Reginaldo.Cheguei em Belém às 5.00. Tomei o avião hora e meia mais tarde. Ao meio-dia estava em casa,com minha querida esposa.

À noite tivemos um precioso em nossa Igreja. Preguei sobre II Co 5.17-19.

Por sugestão do nobre amigo Rafael, vou referir-me a um ponto da mensagem.

Todos nós gostamos de coisas novas. É exatamente o que o Senhor Jesus deseja nos conceder: nova família, nova filiação, nova alegria, novo propósito e novo destino. Foi sobre isto que preguei.

Mas, se queremos coisas novas de Deus,precisamos livrar-nos das coisas velhas.

Muitas pessoas aproveitam o fim-de-ano para se livrarem de bugigangas que conservam dentro de casa. Querem começar o ano novo com coisas novas. É uma ótima idéia.

Mas é preciso que isso ocorra no mundo espiritual.

Precisamos lançar fora nossas velhas amizades,nossos velhos costumes, nossas velhas (e falsas) alegrias, nossos velhos propósitos, nossos velhos prazeres, nossas velhas maneiras de nos vestirmos, de nos cumprimentarmos,nossas velhas canções.

Partamos para uma vida completamente nova.

Aproveitemos as novidades de Deus e as façamos nossas próprias novidades. Para glória do Senhor, que nos fez e faz andar EM NOVIDADE DE VIDA.

sábado, 10 de novembro de 2007

SEMINÁRIO DA FAMÍLIA

Estou na cidade de Paragominas, a 320 km de Belém, Estado do Pará.

Para falar a verdade, uma viagem cansativa. Acordei exatamente às 6:ou h de sexta, tomei o avião no aeroporto do Recife às 8:00 e viajei até Belém, com escalas em Fortaleza e S. Luís.

Em Belém 2 amáveis irmãos me esperavam (Dermeval e Pantoja), os quais me conduziram até Paragominas. Ali chegamos alguns minutos depois das 17:00.

Às 20:10 eu estava no púlpito de um grande templo, cheio de abençoados servos de Deus. Naquele culto esteve o Prefeito Municipal, acompanhado de sua esposa.

O Pastor Carlos VeraCruz está há 8 anos na liderança da Igreja em Paragominas e tem realizado um excelente trabalho para Deus.

Ministrei sexta à noite e sábado pela manhã e à noite no V Seminário da Família, com ênfase na vida dos Obreiros, mas aberto para todos.

Creio que o exemplo precisa ser seguido.

Na sexta me baseei em Ez 14.14 e no sábado pela manhã em I Sm 16.1.

Jessé preparou de tal maneira sua família que qualquer um dos seus filhos se parecia com um futuro rei. Daí os enganos sucessivos de Samuel.

Quando oramos pelos filhos problemáticos, desviados, ausentes ou causadores de angústias, vi alguns obreiros se aproximarem do altar, em busca de ajuda do Senhor.

Seminários e Encontros para a família são extremamente necessários, indispensáveis.

Noé assistiu a destruição da sociedade. Daniel, da fé. E Jó a da família. Tristes histórias.

Estimulo todos os meus leitores a estimularem os líderes, em seus distintos patamares. Ajudemos a família. Essa sagrada e divina instituição, anterior à Igreja na Terra, não pode ser destruída.

Em nome de Jesus, busquemos socorro para a Família. E para as famílias.

Parabéns à Igreja em Paragominas. Que o exemplo seja seguido, em nome de Jesus.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

3 TIPOS DE IGREJAS

Estas notas nasceram com a leitura de outras, escritas pelo meu amigo, Pr Josias Aristich, em seu exuberante blog, que só agora conheci (www.aristich.com
.

Depois de um abençoado culto de ensino da Palavra, regressei ao lar e encontrei um e-mail do Pr Josias, cujo tema posteriormente poderá ser motivo para umas linhas aqui.

Existem pelo menos 3 tipos distintos de igrejas na atualidade.

Primeiramente menciona a Igreja Mensal, com grande quantidade de membros, os quais comparecem ao Santuário apenas para a celebração da Ceia, ocasião em que – quase sempre, deixam seu dízimo e uma nem sempre generosa oferta.

Se a expansão do Reino de Deus depender da Igreja Mensal, Jesus precisa retardar Seu regresso em pelo menos mais 2.000 anos, porque não haverá conquistas de almas, muito menos Obra Missionária, etc. Decididamente não dá para se produzir muito, quando se trabalha 12 dias ao ano.

Depois menciono a Igreja Semanal, da qual participam ativamente os crentes atacados de dominguite.

A semana desses crentes está sempre cheia de compromissos, desde os úteis até os fúteis. Aqueles, na área profissional ou social, estes na área do lazer, inimigo cruel do fazer, mas muito bem relacionado com o ser, primo legítimo do ter.

Os Estados Unidos e a Europa estão abarrotados de igrejas semanais. Crentes do domingo pela manhã, o que aparentemente os diferencia dos daqui, comprometidos com o culto dominical noturno. Portanto, o Brasil é, também, um celeiro dessas igrejas.

Como durante a semana os principais cultos são de oração e de ensino, ingredientes repulsivos ao apetite dos "fiéis" semanalistas, basta-lhes ir à Casa de Deus aos domingos. Uma só vez, claro, porque E.B.D. é algo ultrapassado, nesta época de cibernética e bio-genetica. Além disso, "ninguém é de ferro" para estar em tantas reuniões!

Se a volta do Senhor se condicionar à programática de tais igrejas, podemos afirmar que Ele regressará com certeza nos próximos 600 anos.

Graças a Deus, todavia, pelas igrejas do Pão Nosso, ou seja, igrejas de cada dia. Igrejas que se reúnem de domingo a domingo, quando então adoram, louvam, cantam, dizimam, evangelizam, discipulam, estudam a Palavra e ainda desenvolvem obra social.

Igrejas ao estilo de Atos 2 a 5, absolutamente quadridimensionais: partir do pão, oração, comunhão e doutrina apostólica.

Essas igrejas estão "no templo e nas casas", não cessam de lançar as redes "ao mar alto" e aceitam sempre o desafio do Nazareno de ir por todo o mundo, e pregar o Evangelho a toda criatura.

Sugiro uma campanha globalizada de conscientização, visando a transferência dos membros das duas primeiras igrejas para esta terceira, a única que confortavelmente diz; "ora, vem, Senhor Jesus".

Para concluir, uma pergunta (in) discreta: a qual destas 3 igrejas você pertence mesmo?


 

terça-feira, 6 de novembro de 2007

QUE REALMENTE ESTAMOS PREGANDO?

A Igreja do Senhor Jesus Cristo tem sido marcada, ao longo dos séculos, pelos seus pregadores.

Pregar é nobre, sublime e honroso.

Algumas vezes pregar é sacrificial.

Pregar exige renuncia, dedicação e conhecimento das Escrituras.

A determinação de pregar deve ser conseqüência do chamado para pregar.

O chamado para pregar exige preparação para pregar.

Pregadores sinceros, bíblicos, prudentes, piedosos e espirituais sempre terão um auditório preparado para ouvi-los. Geralmente, com os mesmos atributos.

Pregadores levianos e superficiais sempre serão aplaudidos por igual tipo de criaturas.

Existe a pregação que distrai. Tanto distrai como destrói.

Existe a pregação que apenas faz rir. Faz rir na hora e faz chorar depois.

Existe a pregação que faz chorar. Faz chorar no presente, enquanto assegura alegria e felicidade para sempre.

Existem os pregadores que animam os auditórios, assim como existem auditórios que animam os pregadores.

Os pregadores-arautos trabalham com as ferramentas que Deus usou para compor a Bíblia: inspiração, iluminação e revelação.

Os pregadores são chamados e levantados para falarem em nome de Deus. São porta-vozes da Divindade que abençoam a Humanidade.

É sublime sua tarefa e abrangente o seu ministério.

Precisamos, como Lutero, pensar na pregação como coisa grande.

Recordemos o que ele declarou: Essa coisa grande e maravilhosa é realizada inteiramente por meio do ofício da pregação do Evangelho. Visto superficialmente, parece algo insignificante, sem qualquer poder, como qualquer discurso ou palavra de um homem comum. Mas quando tal pregação é ouvida, seu poder invisível e divino está em ação no coração dos homens por meio do Espírito Santo.

O labor da pregação não pode subestimado à condição de sobremesa. Muito menos deve ser absorvido como um tira-gosto que antecede a refeição. Ela sempre deve ser o prato principal.

Que os nossos púlpitos se enriqueçam, cada vez mais, com pregações fervorosas, bíblicas, simplesmente profundas embora também profundamente simples.

Sabe-se facilmente se a pregação atingiu o objetivo de Deus.

Quando o pregador pronuncia o amém e o culto se encerra, as pessoas nunca dizem: que extraordinário pregador!. Elas comentam a uma só voz: "Que maravilhoso Jesus..."

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

I CO 2.14

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

O apóstolo Paulo recebeu de Deus a revelação de que existem 3 distintos homens no mundo espiritual: o homem natural, o homem carnal e o homem espiritual.

O homem natural vivem sem conhecer a Deus. O homem carnal conhece a Deus e vive como se não O conhecesse. O homem espiritual conhece e vive de acordo com Ele.

O texto nos declara importantes verdades a respeito do homem natural.

Ele não possui percepção espiritual.

Ele não entende as coisas do Espírito de Deus.

As coisas do Espírito de Deus dizem respeito ao Reino de Deus, em sua expressão mais profunda, em sua dimensão divina.

A vida do homem é inteiramente horizontal.

A ausência de verticalidade o torna ignorante de tudo que procede de Deus.

Seus pensamentos, projetos, idéias, decisões e atos são sempre baseados no visível, no perceptível, no perecível.

Ele é orientado pela limitação de seus conhecimentos.

Ele considera a Palavra de Deus uma loucura. Tenta refutá-la, ou negá-la, ou distorcê-la ou simplesmente ignorá-la.

O homem natural é herdeiro espiritual do velho Adão, com todas as suas deformações conseqüentes do pecado.

Ele aceita a crucificação de Cristo como algo histórico e sem valor espiritual.

Ele desconsidera e menospreza os valores morais e espirituais. Ele vive sem Deus e sem esperança.

Finalmente, a Bíblia afirma que ele está espiritualmente morto e necessita ressuscitar, Ef 2.1.

Graças a Deus que nos trouxe uma nova forma de viver e nos libertou de todas as mazelas relacionadas ao homem natural.

domingo, 4 de novembro de 2007

CONGRESSO DE JOVENS: PODER E GLÓRIA

Os dias 2 a 4 de outubro de 2007 serão lembrados por longo tempo pelas preciosas manifestações do poder e da glória de Deus no Congresso da Juventude Canaã, principalmente o sábado, dia 4.

Foi convidado para ministrar a Palavra do Senhor o Pr. Jesimiel Moisés Gomes, Diretor do Seminário da Igreja do Avivamento Mundial, em Boston.

O Pr. Jesimiel foi usado por Deus de maneira incomum, através de mensagens de alto conteúdo escriturístico e profunda revelação.

O culto-chave do Congresso durou das 18 até as 22 horas. Duas pessoas foram batizadas com o Espírito Santo, muitos se dirigiram ao altar sagrado, a fim de serem tocados pelo Senhor. Houve oração por enfermos, manifestação dos dons espirituais e um grande mover de Deus ao longo da reunião.

A mensagem foi baseada em Lucas capítulo 13, a história da mulher encurvada. A aplicação da Palavra foi tão impactante que dezenas de vidas receberam restauração do Senhor.

O Evangelista Valdir Speçato e sua esposa, Missionária Jaciara realizaram um lindo trabalho na Coordenação do Congresso.

Entendo que Congressos de Mocidade não podem nem devem ser meros ajuntamentos de pessoas para um grande evento. Devem ser oportunidades ímpares para a Juventude refletir sobre seus compromissos com a Palavra e a Igreja do Senhor.

A igreja Evangélica Missionária foi altamente edificada com esse Congresso e acredita que os frutos serão permanentes. Ao Deus da glória seja toda a glória. Para sempre.

sábado, 3 de novembro de 2007

UMA VISITA A AD BOM RETIRO

Nas últimas 24 horas efetuei uma viagem a SP. Saí do Recife às 15h de sexta e regressei as 19 de sábado.
Estive na AD BOM RETIRO, a convite do pr JABES ALENCAR, a fim de ministrar uma palestra no VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE AV IVAMENTO TOTAL.
Com aproximadamente 2.000 inscritos, de praticamente todo o Brasil, o Congresso também recebeu um grupo de angolanos.
Agradeço ao pr Josafá e ao amado Umberto, os quais me apanharam e depois me deixaram no aeroporto de Guarulhos.
Voltar a Bom Retiro significou recordar um momento histórico daquela igreja, quando tive a oportunidade de ser o primeiro pregador no local do novo santuário. Depois do culto no antigo salão, partimos para reconhecer e tomar posse espiritual do novo loca. Um grande ato de fé.
Hoje a Igreja está confortavelmente instalada num edifício que foi adquirido como um autêntico milagre de Deus.
Encontrei vários amigos de outros tempos, inclusive o pr Rodolfo Beuttenmuller, que voltou a residir no Brasil, após vários anos de labor missionário na Venezuela e nos Estados Unidos.
Ministrei a Palavra baseando-me no Salmo 119, verso 62 e usei o tema AS CHAVES DO AVIVAMENTO TOTAL.
Na oportunidade lancei a segunda edição do livro UMA BÊNÇÃO CHAMADA AVIVAMENTO, que, graças a Deus, recebeu entusiástica acolhida.
Agradeço ao meu nobre amigo, apóstolo Paulo Ferreira, o extraordinário apoio que me deu, na distribuição do meu material.
O Congresso é atualmente um marco na história da AD Bom Retiro e também na vida de milhares que o assistem.
Este ano também usaram da Palavra, entre outros, os pastores Silas Malafaia, Jorge Linhares, Silmar Coelho, Marcos Gregório e Jabes Alencar.
Queira o Senhor levantar muitos ou Congressos, voltados para a edificação do povo de Deus e com o propósito de fazê-lo estar mais adestrado para o cumprimento de sua tarefa, nesta fase final da História
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sexta-feira, 2 de novembro de 2007

PRÍNCIPES PODEROSOS OU SERVOS ABENÇOADORES?

Faltariam palavras a qualquer mortal se desejasse expressar a sublimidade do favor divino para com aqueles que dedicam suas vidas ao Senhor Jesus.

Nossa nova condição nos propiciou um status único entre os demais seres humanos: filhos de Deus. Jo 1.12.

Ser filho de Deus significa ser filho do REI DO UNIVERSO, Soberano dos soberanos, Criador Eterno, o Todo-Poderoso, El Shaddai.

Ser filho do Rei significa ser príncipe e possuir autoridade, dignidade, respeitabilidade.

No entanto, devemos ser vigilantes, cautelosos, sensatos e humildes.

Não podemos nem devemos superestimar nossa condição de filhos do Rei. Não devemos confundir filhos do rei com o próprio rei.

Freqüentemente se ouve nos púlpitos de nossas igrejas obreiros sinceros que são possuídos de grande entusiasmo e começam a decretar bênçãos, favores e graças a pessoas da comunidade.

A pergunta é esta: um príncipe possui a mesma autoridade do Rei? Ou seja, príncipe pode decretar, como se rei fosse?

Se não me equivoco, Jesus nos mandou orar PEDINDO e não orar DECRETANDO.

Procure examinar no texto sagrado as referências aos decretos e veja como decretar é próprio das autoridades do mais alto escalão.

Não queiramos ser pequenos deuses. Sejamos grandes filhos de Deus. Grandes em gratidão, grandes em humildade, grandes em submissão.

Não me parece que estamos autorizados a decretar curas e riquezas.

No entanto, podemos ministrar a bênção do Senhor.

Nada perderemos se tomarmos algum tempo examinando a diferença entre bênção ministrada e compartilhada e o decreto outorgado.

Deus em tudo nos ajude a acertarmos sempre, na realização de nossa tarefa ministerial.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

RECORDANDO UMA VISITA A SOUTH RIVER

Começo a digitar estas linhas no imenso saguão do aeroporto JFK, na cidade de New York, de regresso ao Brasil. Uma vez mais.
Estou vindo de participar do Congresso de Jovens da AD em South River, N.J.
Foram três dias dedicados a um significativo tema: Resgatando a Nossa Identidade.
O pastor Tenison Sales está fazendo um grande trabalho para Deus.
Jovem, dinâmico, sério, altamente comprometido com a Palavra, está conduzindo o Rebanho do Senhor nesta mesma linha.
Nas muitíssimas viagens que tenho empreendido ao redor do mundo, cheguei a várias conclusões.
Uma delas é a seguinte: cada igreja local tem suas características específicas. Suas peculiaridades.
Posso declarar que a igreja de South River ama entranhavelmente a Palavra de Deus.
Descobri isto por algumas evidências: o tempo concedido à Palavra em cada culto, o interesse e a atenção demonstrados pelo público durante a ministração; a exigência dos crentes no tocante à profundidade da explanação; a perseverança em estar ouvindo a mensagem na Casa do Senhor, muito além das circunstâncias de tempo.
Já houve casos de pregadores notáveis que não deixaram marcas nem saudades nessa igreja, por causa da superficialidade com que se houveram no púlpito sagrado.
Ela tem muito de bereana (At 17) e esse modelo deveria ser seguido. Apreciaria muito encontrar esse tipo de igreja às centenas, mundo afora.
A manhã missionária não foi a reunião mais concorrida, mas houve uma forte demonstração de amor a Deus, a Sua Causa e aos perdidos da Terra. Brilhante, mesmo!
Sou grato a Deus por todas as pessoas e todas as gentilezas daquela Igreja: Luciano, que me transportou várias vezes, não pode ser esquecido; seus pais, ímpares em culinária e distinção; os obreiros em geral; o pastor Daniel, lá de Valadares “muito bom de Bíblia”, etc. A incansável irmã Maria, esposa do pastor. O Calebe. O povo todo, enfim.
Se alguém desejar conhecer um pouco mais sobre esta próspera igreja, basta digitar: WWW.avivamento.cc
Foi a terceira vez que estive em South River. Em cada ocasião se renova e cresce meu apreço por aquela igreja.
A Deus seja a glória.